Na cadeira do dentista
Em geral quando se fala em dentista logo
nos vem a mente as piores sensações. Por mais que queiram nos convencer
de que eles são bonzinhos e que a visita nos fará bem a saúde nada nos
tira da cabeça o barulhinho torturante da broca sempre audível da sala
de espera ou o frio na barriga quando nos mandam abrir a boca.
Bem, essa experiência que vou contar me trouxe novas sensações...
Conheci o Renato numa sala de bate papo. Grande novidade vocês vão
pensar, poucas são as cds corajosas como a Betinha e o Laerte que gritam
ao mundo sua escolha e assim podem paquerar com mais liberdade.
Liberdade cara num mundo de preconceitos e hipocrisias tão destrutivas
como cafonas.
Bem, vamos as história. Achei que ele seria mais um
desses que adoram ficar nos chamando de “lindas”, “queridas”, “meu amor”
para em seguida sumir sem deixar sequer um e-mail. Ledo engano. Os
elogios continuaram a medida que mostrava mais de mim, inclusive fotos, o
interesse dele permanecia e até aumentava. Me contou ser da área da
saúde, ligou a cam com o indefectível jaleco branco. Mostrou muito mais é
claro, assim como eu também.
Passada a fase do “Quem é você”, “De
onde tc” vieram perguntas mais sinceras e interessantes. Descobri que o
moço era realmente másculo mas com um toque de doçura. Fisicamente era
maduro, peludo (adoooro) e dote normal. Só pra constar não entendo a
tara das cds que fazem questão de dotados.
Numa bela tarde quando
entrei no msn la estava ele. Insistia em finalmente me conhecer e com
meu medo já estava mais ameno resolvi arriscar. Tomei banho, passei
creminho, escolhi uma calcinha fio dental pequena e bem bonitinha e fui.
No caminho por telefone ele foi me guiando e cada vez que me chamava de
gata eu me arrepiava.
Cheguei ao local. Como já o tinha visto no
msn reconheci o gato de longe. Melhor ainda do que que na cam, pensei
comigo sentindo a calcinha pressionar deliciosamente minha bundinha.
Ele me esperava num carro lindo, Honda eu acho, e já de cara me tratou
como uma dama. Amei. Entrei no carro e logo estávamos estacionando na
garagem do prédio onde ficava o consultório dele. Desci. Fiz questão de
ir a frente rebolando um pouquinho torcendo para que ele visse a marca
da calcinha.
No elevador havia gente. Sorria por dentro mas também
temia. Que estou fazendo aqui, pensei . A porta se abriu. Saímos e logo
já era o consultório dele. So pra constar o prédio ficava num bairro
chique. Tudo combinava. O carro, a decoração. O homem.
Pedi licença
pra usar o banheiro. Tirei minha calça, tênis e fiquei apenas de
calcinha e camiseta. Peguei o cinto e amarrei na cintura fazendo da
camiseta um vestidinho entre elegante e safado. Sai e caminhei
discretamente rebolativa. Foi a vez dele ir ao toalete. Esperei olhando
da janela toda em vidro do 10º andar. Lembrei da Bruna Surfistinha na
janela quando senti a boca dele mordiscando minha bundinha sob o
minúsculo vestido. Adorei é claro.
Ele me agarrou. Não me deixou
nem mesmo desfilar mais. Me beijou forte. Sentia sua barba, seu jeito
masculino. Suas mãos me exploravam. O vestidinho era levantado sem
cerimonia. Logo estava so de calcinha. Dedos me invadiam deixando a
calcinha de lado. Mais beijos e amassos, me sentia uma mocinha sendo
bolinada pelo namorado.
Quando dei por mim estava na cadeira do
dentista. Não do jeito tradicional. Meio de ladinho. Pernas abertas. Ele
regulou a altura. Senti sua mão forte me lambuzando de gel. O barulho
da camisinha. A cabeça na entradinha. Eu gemia muito. Me mandou relaxar.
Medo. Mais gemidos e logo ele já estava dentro de mim. Sem dó. Sem
frescura mas com carinho. Mais força e eu era uma fêmea sendo devorada
por um macho maduro e forte que sabia o que estava fazendo. Eu gemia
alto. Suas mãos me apertavam enquanto seu membro me invadia. Não
suportando mais... veio... um gozo ate então não experimentado. Meu
grelinho mole, apenas meladinho. Tal fêmea. Meu corpo porem urrando de
prazer. Tal fêmea. Logo uma onda me invade. Entendi porque as mulheres
viram os olhos no momento do clímax. É inevitável. Estava exausta. Sem
vontade de me tocar. Já havia gozado. Como uma fêmea.
Meu macho
queria mais. Desci da cadeira. Me mandou apoiar. De costas pra ele.
Bundinha arrebitada. Um tesão que era quase uma dor. Senti seu membro
inchar. Seu gozo vir forte. Eu era uma fêmea plena, gozara como uma e
fizera meu homem feliz.
No carro falei que adorara e que nunca mais poderia olhar pra uma cadeira de dentista do mesmo jeito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário